nunca se sabe o que nos pode passar pela cabeça

Vivo a procurar saber se estou vivo, se estou a sonhar, se vivo sonhando, ou se sonho vivendo. Não agito os comuns problemas existenciais do amor e da morte, apenas me coloco, sempre que posso, no lugar de observador. E, de certa maneira, sou quase feliz porque não pretendo sê-lo de qualquer maneira.
António José Costa Carneiro | Cria o teu cartão de visita

19/04/10

recolher os destroços do coração para apontar a novos horizontes / porque no fim o amor que se dá vai sempre parar ao lixo
















Quando nos tornamos desconhecidos com máscaras demasiadamente vistas,

Quando não há mais vontade de enfrentar os dragões de mil cabeças,

Quando não há forma de percebermos as palavras e nos calamos.

E nos damos conta de que o sonho se tornou num pesadelo.

É então que assumimos que já perdemos grande parte do passado.

É por isso que vamos tentar aprender com os erros

E recolher os destroços do coração para apontar a novos horizontes

Porque no fim o amor que se dá vai sempre parar ao lixo.


aj carneiro

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