nunca se sabe o que nos pode passar pela cabeça
Vivo a procurar saber se estou vivo, se estou a sonhar, se vivo sonhando, ou se sonho vivendo. Não agito os comuns problemas existenciais do amor e da morte, apenas me coloco, sempre que posso, no lugar de observador. E, de certa maneira, sou quase feliz porque não pretendo sê-lo de qualquer maneira.
António José Costa Carneiro | Cria o teu cartão de visita
António José Costa Carneiro | Cria o teu cartão de visita
Páginas
27/12/07
24/12/07
deixando atrás de si um rasto de mártires anónimos
A gente escreve porque vai morrer
O que resta é tentar levar a palavra à festa.
Certos livros destinam-se à criança que mora em todos nós.
Ponte entre a parábola e a realidade.
Quantos sentimentos diferentes podemos ter ao ver a chuva a cair da nossa janela?
Depende de tanta coisa.
Neste momento a chuva abrandou e um passarinho saltita entre os ramos de um arbusto. Não sei o seu estado de alma. Não me disse.
O que resta é tentar levar a palavra à festa.
Certos livros destinam-se à criança que mora em todos nós.
Ponte entre a parábola e a realidade.
Quantos sentimentos diferentes podemos ter ao ver a chuva a cair da nossa janela?
Depende de tanta coisa.
Neste momento a chuva abrandou e um passarinho saltita entre os ramos de um arbusto. Não sei o seu estado de alma. Não me disse.
12/12/07
Leva muito tempo tornarmos-nos jovens
10/12/07
08/12/07
26/11/07
Mais vale falar por metáforas
Cordeiros com pele de lobo
Secar na raiz
A ultima coisa que eu escrevo é o inicio da história.
de vez em quando estreito a minha relação com as palavras e acontece nostalgia.
Quando atento melhor nas palavras fico confuso e calo-me.
Quando falo devagar e penso cada palavra logo emudeço.
Secar na raiz
A ultima coisa que eu escrevo é o inicio da história.
de vez em quando estreito a minha relação com as palavras e acontece nostalgia.
Quando atento melhor nas palavras fico confuso e calo-me.
Quando falo devagar e penso cada palavra logo emudeço.
retirado de algures
19/11/07
15/11/07
A maior parte das coisas que fiz nunca estiveram nos meus planos. Aconteceram
I'm busy dying
retirado de algures
12/11/07
05/11/07
02/11/07
29/10/07
Damejar
damejar
(dama + -ejar)
(dama + -ejar)
v. tr.
1. Servir (a sua dama).
2. Cortejar, galantear.
v. intr.
3. Fazer de dama.
26/10/07
19/10/07
14/10/07
contra a caridadezinha
"solidariedade deve começar pelo respeito pela humanidade da pessoa"
retirado de algures
10/10/07
O fogo no coração atira fumo para a cabeça
Provérbio
Etiquetas:
cabeça,
coração versos soltos,
fogo,
Provérbio
01/10/07
18/09/07
Existe algum paraíso na terra?
"Mulheres são tudo o que vamos saber sobre o Paraíso na Terra"
Albert Camus
12/09/07
Fazer o morto à medida do caixão
Acho esta expressão muito interessante. Fica aqui para um dia me lembrar de escrever qualquer coisa.
07/09/07
O tempo tudo clarifica
" O tempo tudo clarifica e não há estado de espírito que se mantenha inalterado com o passar das horas"
Thomas Mann (1875-1955) escritor alemão
02/09/07
01/09/07
Preceito
- Nunca cortar o que pode ser desatado
30/08/07
Os céus são o melhor de Portugal
20/08/07
A única coisa que torna possível a identidade é a ausência de mudança, mas nínguém acredita de facto que se seja semelhante àquilo de que se lembra
Gertrude Stein (1874-1946)
13/08/07
06/08/07
A falar é que a gente se entende
Provérbio
05/08/07
04/08/07
03/08/07
Seja como for
O meu nome é AJ Carneiro e sou português do Porto. Lembrei-me de criar este blog para me exercitar na escrita e dar um destino a alguns dos meus pensamentos ocasionais que de outro modo se perderiam no espaço-tempo. É meu propósito também lançar uma antologia pessoal de textos de outros autores que fazem parte do meu ideário cultural complementando a tarefa com a selecção de outras matérias do meu agrado como por exemplo música e fotografia e por aí fora.. Não é meu desejo principal que este espaço se torne público mas também não me importarei em receber visitas, desde que venham por bem com a finalidade de trocar ideias e sabedoria sobre qualquer área da vida neste mundo. Com a idade que tenho ainda não sei nada de coisa alguma. Gosto de tantas actividades diferentes que chego a gostar ao mesmo tempo de um item e do seu oposto. Não sou especialista de nada, muito menos um generalista. Já desempenhei algumas funções na sociedade mas neste momento não represento nada que valha a pena mencionar. Posso dizer que ando à procura de um novo caminho. Do que já tive, do que tenho ou do que desejo, falarei ou não, dependendo apenas da oportunidade para o fazer. Restará, talvez, apenas mencionar que tenho tido sonhos e que começo a tomar uma maior consciência da minha mortalidade. Contudo, até creio que isso da finitude da vida nem sequer tem importância. Desconheço o rumo que esta história vai tomar. Aviso, desde já, que tudo o que eu escrever aqui, principalmente sobre mim, pode ser pura ficção mas que não será coincidência qualquer tipo de semelhança com a realidade. Não valerá a pena cismar muito, somos como somos e o resto é nada. SEJA COMO FOR, adiante.
aj carneiro
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