Um castelo de sombras, pégadas na cidade que tem o rosto de uma mulher amada, surge por vezes como dor, outras vezes como consolo.
O destino dos amantes dissipa-se num longo rasto de imponderáveis circunstâncias e fragmentos de palavras desconstruídas que ouvimos ou proferimos na absoluta certeza da vacuidade do mundo.
As almas que amam reflectem-se na geometria do fluir temporal.
Esta é a minha deixa ao mundo que a mim nunca me deu o lamiré!
Julguem.me brandamente.
Tentei acender o farol do universo. Ofereci o meu corpo a Vénus.
aj carneiro
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