Nada lhe prende a pureza
transparente e solta. Nem mesmo
o seu olhar, a que as orelhas
do fingir dão a cor à ilusão.
Até nós
chegam os segredos
da sua candura. Dia a dia,
ensaia novas danças dos ritmos
do sangue e rivaliza com sol da tarde
que nos cai no peito.
Os fios do coração
que nos ligam
São
como pólenes de duas flores
a flutuar lado a lado
por longa distância
a que o tempo
endureceu a fibra.
nunca se sabe o que nos pode passar pela cabeça
Vivo a procurar saber se estou vivo, se estou a sonhar, se vivo sonhando, ou se sonho vivendo. Não agito os comuns problemas existenciais do amor e da morte, apenas me coloco, sempre que posso, no lugar de observador. E, de certa maneira, sou quase feliz porque não pretendo sê-lo de qualquer maneira.
António José Costa Carneiro | Cria o teu cartão de visita
António José Costa Carneiro | Cria o teu cartão de visita
Páginas
26/03/08
25/03/08
Ver-te assim é mais do que viver.
É tão delicada a tua alegria
Que quem te olha reconhece o céu.
Que quem te olha reconhece o céu.
Tranquilo é o rumor do tempo
Quando descanso no teu sorriso
A tua voz consola como a paz.
Ver-te assim é mais do que viver.
Quando descanso no teu sorriso
A tua voz consola como a paz.
Ver-te assim é mais do que viver.
24/03/08
Tiras os adjectivos e ficas com os factos
retirado de algures
22/03/08
Le humour est la chose plus sérieuse du monde
retirado de algures
07/03/08
Todos os géneros são bons: excepto o género aborrecido
Voltaire
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