nunca se sabe o que nos pode passar pela cabeça

Vivo a procurar saber se estou vivo, se estou a sonhar, se vivo sonhando, ou se sonho vivendo. Não agito os comuns problemas existenciais do amor e da morte, apenas me coloco, sempre que posso, no lugar de observador. E, de certa maneira, sou quase feliz porque não pretendo sê-lo de qualquer maneira.
António José Costa Carneiro | Cria o teu cartão de visita

03/08/07

Seja como for



O meu nome é AJ Carneiro e sou português do Porto. Lembrei-me de criar este blog para me exercitar na escrita e dar um destino a alguns dos meus pensamentos ocasionais que de outro modo se perderiam no espaço-tempo. É meu propósito também lançar uma antologia pessoal de textos de outros autores que fazem parte do meu ideário cultural complementando a tarefa com a selecção de outras matérias do meu agrado como por exemplo música e fotografia e por aí fora.. Não é meu desejo principal que este espaço se torne público mas também não me importarei em receber visitas, desde que venham por bem com a finalidade de trocar ideias e sabedoria sobre qualquer área da vida neste mundo. Com a idade que tenho ainda não sei nada de coisa alguma. Gosto de tantas actividades diferentes que chego a gostar ao mesmo tempo de um item e do seu oposto. Não sou especialista de nada, muito menos um generalista.  Já desempenhei algumas funções na sociedade mas neste momento não represento nada que valha a pena mencionar. Posso dizer que ando à procura de um novo caminho. Do que já tive, do que tenho ou do que desejo, falarei ou não, dependendo apenas da oportunidade para o fazer. Restará, talvez, apenas mencionar que tenho tido sonhos e que começo a tomar uma maior consciência da minha mortalidade. Contudo, até creio que isso da finitude da vida nem sequer tem importância. Desconheço o rumo que esta história vai tomar. Aviso, desde já, que tudo o que eu escrever aqui, principalmente sobre mim, pode ser pura ficção mas que não será coincidência qualquer tipo de semelhança com a realidade. Não valerá a pena cismar muito, somos como somos e o resto é nada. SEJA COMO FOR, adiante.


aj carneiro